Mortalidade de verão em ostras adultas é resolvido com sistema de refrigeração

    Sistema de refrigeração resolvendo mortalidade de verão em ostras adultas
    Marcos Antonio Garcia/IFSC/Divulgação/CSC

    O ciclo do cultivo da ostra é de dois a três anos na maioria dos centros de cultivo no mundo, mas na região da Grande Florianópolis o ciclo se completa em menos de um ano, o que é considerado rápido. Mesmo com esse cenário propício, a maricultura contava com um problema que precisava ser resolvido o mais breve possível: a mortalidade de verão em ostras adultas.

    Marcos Antonio Garcia, professor de Refrigeração e Climatização do Câmpus São José, e autor da pesquisa e tese de Doutorado “Soluções tecnológicas para preservação da quantidade e qualidade de ostras cultivadas no litoral catarinense“, conta que há mais ou menos oito anos, alguns maricultores da região procuraram o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), para sondar sobre o interesse em atacar o principal problema da ostreicultura brasileira. A tese defendida pelo professor na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) achou a solução para a mortalidade de verão em ostras adultas e divulgou para o grupo de produtores locais.

    Atualmente, Marcos aguarda o resultado de um pedido de privilégio de patente de invenção do sistema de refrigeração resultante desse processo.

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