Santa Catarina é o segundo estado que mais contrata jovens aprendizes

    Jovens aprendizes em ambiente de trabalho, ilustrando oportunidades de educação e emprego no estado.
    Foto: Filipe Scotti/Fiesc/Divulgação

    Santa Catarina é o segundo estado que mais contratou jovens aprendizes entre janeiro e agosto de 2025, conforme dados do Caged. O estado registra saldo positivo de 9.827 contratações, ou seja, mais de 10% do total nacional de 96.329 no período. A elevada contratação de jovens aprendizes coloca Santa Catarina mais uma vez como destaque na geração de oportunidades, especialmente para adolescentes no primeiro acesso ao mercado de trabalho.

    O montante de contratações de jovens aprendizes em Santa Catarina é fruto do saldo entre 29.451 admissões e 19.624 desligamentos no período. O total de 9.827 vagas criadas é ocupado majoritariamente por jovens até 17 anos cursando o ensino médio. Ou seja, são estudantes que aliam educação e trabalho no início da carreira profissional.

    “Santa Catarina tem o trabalho no seu DNA. Esse dado reforça a nossa cultura de começar a trabalhar desde cedo e com registro, por isso somos o estado com maior formalidade do país. Além disso, a geração de oportunidades é uma das prioridades do Governo do Estado, conforme determinação do governador Jorginho Mello, porque o trabalho é a melhor política social existente”, destacou o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviços, Silvio Dreveck.

    Contratação de aprendizes no Brasil
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    O Brasil acumula saldo positivo de 96.329 contratações de jovens aprendizes entre janeiro e agosto de 2025. São Paulo lidera a lista, com 35.844 contratações. Santa Catarina é o segundo colocado, com 9.827. Na sequência aparecem Rio Grande do Sul (8.114), Rio de Janeiro (8.111), Minas Gerais (6.988), bem como Paraná (5.221).

    Como funciona a contratação de aprendizes

    A contratação de jovens aprendizes ocorre na maioria das vezes por meio de instituições formadoras, como Senac, Senai, Senat e Sescoop, por exemplo. Os jovens cumprem jornada diária entre 4h e 6h, combinando estudo e trabalho, e recebem remuneração e direitos trabalhistas. A prática funciona como porta de entrada para o mercado de trabalho.

     

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