Varíola dos macacos é classificada em transmissão comunitária em SC

    Em coletiva de imprensa na quinta-feira (28/7) o superintendente de Vigilância em Saúde, Eduardo Macário, o diretor da Dive, João Fuck e o médico infectologista, Fábio Gaudenzi, anunciaram estratégia de controle da varíola dos macacos em Santa Catarina.

    Macário afirmou que a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) considera que a doença tem transmissão comunitária no estado, quando não é mais possível identificar a origem da infecção, o que reforça a necessidade de elevar o nível de alerta para a população com relação à prevenção e identificação. Segundo os técnicos, o trabalho é tornar a medida de identificação e isolamento dos pacientes o mais eficiente possível.

    “Os casos têm se concentrado em adultos jovens, na faixa dos 20 a 39 anos. Quando a gente pensa em sintomas, a maior parte apresenta lesões cutâneas, mas também apresentam dor de garganta, fraqueza, dor de cabeça, febre, dores no corpo”, aponta o diretor da Dive, João Fuck. Seis casos foram confirmados de pessoas que residem em Leoberto Leal, Florianópolis (3), Joinville; o outro é de fora.

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