Motta diz que situação da Covid em SC exige ações mais enérgicas, mas sem lockdown

    Com o avanço da Covid-19, fica restrita a circulação de madrugada nas cidades do estado, ainda sem horário definido

    Em nove meses de pandemia, Santa Catarina passa atualmente por um período crítico, com 15 das 16 regiões em nível gravíssimo. O governador de SC, Carlos Moisés, se reuniu na quarta (2/12) com a Federação Catarinense de Municípios (Fecam) e prefeitos das 21 maiores cidades do estado, em que optou-se por ações como toque de recolher na madrugada, uso obrigatório de máscara e ocupação máxima de 70% da capacidade dos ônibus. O decreto deve ser publicado até sexta-feira e valer por um período de 15 dias.

    Em vídeo, o secretário de saúde, André Motta Ribeiro, explica que a situação de Santa Catarina impõe a necessidade de discutir ações mais enérgicas e que as medidas são para a proteção de todos, a fim de ter tranquilidade nas ações futuras. Ele ainda destaca que “não há que se falar nesse momento em restrições maiores, ninguém está falando em lockdown, mas nós precisamos fazer algumas coisas que diminuam a velocidade do vírus”.

    No momento, o estado tem mais de 33 mil casos ativos de Covid e 3.855 pessoas que faleceram em decorrência das complicações da doença.

    Publicidade