Entidades empresariais de São José criticam “pacotaço” na Alesc

    A AEMFLO e CDL-SJ, que representam quase 4 mil associados na Região Metropolitana de Florianópolis, emitiram nota avaliando que o ‘pacotaço’ de 31 projetos de Lei que trazem forte impacto às contas públicas, que criam cargos, secretarias, aumentam salários e concedem gratificações é “uma verdadeira aberração contra o cidadão catarinense”.
    A entidades avaliam que, em um ano período ainda de prejuízos causados pela pandemia, famílias ainda sofrem com os danos causados, cortes de verbas foram realizados em áreas de grande necessidade, além de vários setores da economia sofrendo prejuízos devido às restrições, “é inaceitável que sejam aprovados projetos desta magnitude, sem uma análise mais profunda dos impactos que vão gerar ao nosso Estado”.
    “Sabemos que os recursos para aprovação destas alterações saem do nosso bolso, do bolso de cada cidadão que paga os impostos, e que vê a cada dia os seus ganhos serem reduzidos pelos aumentos de impostos, juros e taxas que são criados e readequados para cobrirem aumentos como esses. Lutamos pela redução da carga tributária, pela justa distribuição dos tributos e pela redução dos gastos públicos, e não podemos a cada ano nos depararmos com ações como esta que vão impactar diretamente na nossa economia”, finalizam as associações que representam o empresariado em São José.

    Publicidade
    COMPARTILHAR