Câmara de Florianópolis abre novas frentes parlamentares

A câmara municipal de Florianópolis recebe mais três frentes parlamentares, a de defesa da pessoa com deficiência, a ambientalista e a de agroecologia e segurança alimentar. No total, o legislativo do município tem nove frentes parlamentares, que são compostas por vereadores e representantes da sociedade para realizar discussões sobre os temas.

Nesta quinta-feira (29/4), ocorre o lançamento da frente parlamentar de agroecologia, segurança e soberania alimentar e nutricional, do vereador Marquito (PSOL), que defende práticas alimentares promotoras da saúde. Do mesmo vereador, no dia seguinte será lançada a frente ambientalista, que propõe fomentar a integração urbana com o ecossistema. Na última quinta (22), ocorreu o lançamento da frente parlamentar em defesa da pessoa com deficiência, presidida pela vereadora Maryanne Mattos (PL), que tem como objetivo acompanhar a execução de políticas públicas para inclusão dessas pessoas na sociedade.

A câmara conta ainda com outras seis frentes parlamentares. A frente de desenvolvimento econômico, presidida pela vereadora Manu Vieira (Novo), visa promover a discussão sobre a legislação e as políticas públicas com objetivo de gerar desburocratização, segurança jurídica, liberdade econômica, responsabilidade fiscal e transparência no setor. Na de defesa das políticas culturais, proposta pela vereadora Carla Ayres (PT), busca fortalecer a participação da cultura no desenvolvimento econômico e social da cidade, além de propor políticas públicas de incentivo aos trabalhadores da cultura.

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Na mobilidade urbana, a frente presidida pelo vereador Maikon Costa (PL) debate questões como o transporte público da cidade e os impactos da pandemia. Já a frente de segurança pública, presidida pela vereadora Maryanne, as discussões envolvem temas como acidentes de trânsito e ocupação das vítimas em leitos de UTI, lotadas devido a pandemia.

A vereadora Cintia Mendonça (PSOL), do mandato Coletiva Bem Viver, preside as comissões de defesa da assistência social e de igualdade racial, liberdade religiosa, povos e comunidades tradicionais e população migrante. Na primeira, a proposta é fiscalizar as políticas públicas de assistência social no município, atuando em defesa da vida e dos direitos humanos. Na segunda, a ideia é promover a participação da sociedade nas discussões sobre o direito das populações em questão em Florianópolis.

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