Corpo é identificado após cinco anos com a integração de bancos genéticos de SC e RS

ampolas em forma de pinos encaixadas sobre placa com furos
O objetivo do Banco de Perfis Genéticos é manter e comparar perfis genéticos para auxiliar na apuração criminal - Luis Gustavo Debiasi/Agência AL/Divulgação/CSC

Santa Catarina teve seu primeiro caso de identificação interestadual de pessoa desaparecida por meio do banco de perfis genéticos (BPG) do Instituto Geral de Perícias (IGP).

A identificação ocorreu pelo banco nacional, após a inserção dos perfis genéticos dos pais da pessoa desaparecida no banco de SC e do perfil genético de um corpo não identificado no banco de perfis genéticos do Rio Grande do Sul.

Segundo informações repassadas pelo Rio Grande do Sul, a amostra foi coletada de cadáver localizado em novembro de 2015, na cidade de Alvorada (RS) dentro do porta-malas de um veículo acidentado. O desaparecimento foi registrado no final de 2015, e agora, cinco anos depois, o caso foi elucidado através do confronto genético entre os perfis genéticos dos familiares com o perfil dos restos mortais.

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O objetivo do Banco de Perfis Genéticos é manter e comparar perfis genéticos para auxiliar na apuração criminal, na instrução processual e na identificação de pessoas desaparecidas. O BPG conta com 102 famílias cadastradas das 1.336 famílias registradas no Banco Nacional de Perfis Genéticos.

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